quinta-feira, 1 de novembro de 2012

"Mãe relapsa, eu?! Só estou tentando levar numa boa!"

Baseada em um livro que infelizmente ainda não há previsão de ser lançado no Brasil, o  "Sh*tty Mom", resolvi escrever sobre o tema do livro que encara, com muito humor e leveza, os momentos em que as mães quebram as regras dos manuais tradicionais e se mostram impacientes, cansadas e inseguras.
 
Enquanto estava grávida, cansei de escutar frases do tipo: "ah Bruna, você vai ouvir muita gente falando o que é certo e errado para seu bebê, mas escute somente aquilo que lhe interessa". E não é que era verdade?!
 
Bom, isso realmente começa enquanto estamos com o barrigão. As pessoas, principalmente as mais experientes se sentem quase que no direito de dar palpites sobre você e seu futuro bebê. Chegam dando dicas do que comer para não sentir enjôos, do que fazer para dormir melhor, do que não fazer para não prejudicar o bebê, sugerem tipos de parto, sugerem maternidades, e se bobear até no nome da futura criança se intrometem, tipo, "nossa, esse nome me lembra uma pessoa chata", "ah, esse nome não tem um bom significado".. e assim vai! Se a mãe não for decidida vai sendo arrastada pela maré de opiniões e sugestões de outras mães, amigas, vizinhas...
 
Quando o bebê nasce então... Aí sim, vem um batalhão de faça assim, fassa assado... se a criança tá doente as pessoas olham para nós com um olhar de piedade e como se fossem médicos dão diagnóstico, dão dicas de chás para melhorar o mal estar do bebê,  comparam com outro bebê que teve o mesmo problema e assim vai. E o pior é que nós mães desesperadas com o filho doente acabamos acreditando em quase tudo o que nos falam.
 
Já ouvi falar para colocar azeite morno para tratar otite (será que o azeite extra virgem é melhor neste caso?), fiozinho vermelho na testa para melhorar soluço (aliás, dizem que soluço em criança é fralda suja!), dar susto na criança também para parar o soluço (já tentei, tadinha da Giovanna!), dar uma sacudida na criança de ponta cabeça para espantar olhares invejosos (o tal do quebrante) e etc.
 
É claro que na pressão em exercer bem nosso papel de mãe e de ver nosso filhos bem, acabamos fazendo essas coisas que me parecem meio loucas... mas não somos loucas?! Que mãe pode dizer que não tem ataques de loucura de vez enquando?!
 
Confesso que já fiz algumas coisas que me falaram, e confesso também que não tiveram os resultados que eu gostaria.
 
As sugestões e cobranças aparecem também em relação à educação dos nosso filhos, tipo: " na minha época não era assim", "não mime demais a criança", "não deixa ela fazer o que quer, ficará desobediente"...
 
O que me incomoda muito são aquelas pessoas que nem são mães ainda e querem dar lição de moral, ensinar regras de como fazer, por exemplo, a pessoa vê seu filho aos berros fazendo birra, ai a pessoa fala: "se fosse meu filho não seria assim", ou então seu filho assiste muita televisão e esta pessoa que gosta de regras de manuais fala:"tá errado usar a televisão como se fosse uma babá para distrair seu filho". Também tem a ocasião em que a criança resolve comer doces além da conta e esta pessoa fala:"nossa, você deixa seu filho comer tanto doce?" Enfim, é uma infinidade de situações em que nos deparamos e não sabemos se agradeçemos a pessoa pela sugestão e pela crítica ou se mandamos ela para um lugar bem longe!
 
Só quem é mãe sabe o quanto é dificil educar os filhos, e seguir regras de manuais para mim é besteira! Ficar lendo livros de como educar filhos (como se fossem aqueles livros de adestramento de cães), matérias de como fazer seu bebê dormir em 1 minuto, reportagem de bebês exemplo e mães superpoderosas é tortura com nós mesmas.  Devemos relaxar e deixar nosso instinto materno entrar em ação, e devemos parar de querer seguir regras e escutar opiniões que não nos interessam. Nós mães sabemos o que é melhor para nossos filhos, e não existe regra! Podemos e temos o direito de errar e aprender com eles, temos o direito de deixá-los mais tempo na TV para podermos descansar um pouco, podemos dar um doce num ataque de birra só para que a criança pare de chorar naquele momento! Podemos abrir mão de uma alimentação saudável de vez enquando para comer um MC com  as crianças... Posso mimar meus filhos sim, e daí?!
 
Não vejo a hora de ler este livro, e me sentir bem vendo que outras mães também saem das regras e que também são imperfeitas. São com essas mães que me identifico, viver fora das regras é mais divertido!
 
Olhem os exemplos abaixo, criar os filhos pode ser muito mais fácil do que se imagina!






 
 

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Greve de amamentação: alguma mãe já ouviu falar?

Pois é, até os bebês fazem greve... greve de amamentação! Será que com isso eles querem reivindicar alguma coisa!
 
Nunca tinha ouvido falar nisso, até que uma amiga minha me ligou preocupada com o assunto, dizendo que a filha dela de 9 meses, aproximadamente, estava fazendo greve. Me disse que a bebê não queria mais o peito, e que ao consultar o pediatra este diagnosticou como greve de amamentação.
 
Na minha opinião, quando o bebê não quer mais mamar no peito é porque chegou a hora do desmame e este bebê está na verdade querendo comer uma bela papinha salgada! Pelo menos, no meu caso, minha primeira filha Giovanna parou de mamar por conta própria com 9 meses e eu não me preocupei.
 
Mas, como minha amiga falou disto com muita importância e preocupação, resolvi, por sugestão dela mesma fazer um post com este tema. Começamos a consultar sites que falavam sobre o assunto e eis que encontramos muitas coisas a respeito e selecionei para colocar aqui a matéria de um site que confio: 
 
Fonte Baby Center Brasil
 
Um bebê que recusa o aleitamento materno e não está ainda em processo de desmame passa por uma espécie de "greve". É a maneira dele de comunicar a você que algo está errado. Se isso acontecer, você terá que fazer um pouco de trabalho de detetive para apurar as causas.

É fácil acreditar que um bebê que não quer mais mamar no peito está se desmamando por conta própria. Mas a verdade é que é improvável que uma criança com menos de 1 ano de idade que vinha sugando no seio sem problemas esteja pronta para deixar o hábito de vez.
 
Alguns dos motivos mais comuns são: a pega não está correta, nascimento dos dentinhos, resfriado com congestão nasal, sapinho, reação à um grito de dor da mãe durante a mamada, otite, distração com barulhos, interrupções, muita demora para dar de mamar após o bebê chorar de fome, separação longa demais da mãe e stress por mudança na rotina da criança e da família entre outras causas menos comuns.
 
Se a criança estava mamando sem maiores complicações e, de repente, pára, a mãe pode até chegar a (irracionalmente) achar que o filho não gosta mais dela.

Embora seja uma experiência preocupante e frustrante, a recusa ao aleitamento materno geralmente tem como ser resolvida com muita paciência e apoio.

Não deixe de tentar amamentar, mas passe também a
tirar o leite manualmente ou com a ajuda de uma bombinha em intervalos regulares (seguindo a rotina de amamentação do bebê). Isso auxiliará na prevenção do ingurgitamento dos seios
ou da mastite.
Além disso, por pior que seja, pelo menos o bebê continuará a se beneficiar das propriedades incomparáveis do leite materno.

Confira algumas outras sugestões de como lidar com a situação:
  • Tente oferecer o peito quando o bebê estiver dormindo ou adormecendo. Muitas crianças que recusam a amamentação quando acordadas mamam sem problemas se estiverem dormindo.
  • Vá ao pediatra para que ele possa descartar qualquer outra causa médica.
  •  
  • Experimente mudar de posição para amamentar.
  • Movimente-se ao amamentar. Alguns bebês gostam mais de se alimentar com algum balanço (leve) do que completamente parados.
  • Encontre um lugar tranquilo para dar de mamar. É comum que bebês de 6 a 9 meses não queiram mamar porque estão distraídos demais com as novidades ao redor e prefiram fazer só um "lanchinho" nos seus seios. Tente um local com pouca luminosidade, sem barulhos e longe da televisão ou do rádio.
  • Cultive o contato físico com o bebê (tente amamentar sem a blusa, por exemplo). Carregue o bebê dentro de uma faixa de pano (sling) no seu colo ou no canguru, para que ele possa estar bem pertinho de você entre as mamadas.
No caso da minha amiga, acredita-se que foi o stress e a mudança da rotina da criança devido à uma viagem longa (moram na Alemanha e vieram passar uns 40 dias com a família no Brasil) que causou a greve.
 
Para saber se é greve ou simplesmente um desmame natural da criança, acredito que devemos levar em consideração o histórico da criança em relação às mamadas (se era uma criança que mamava bem, porque parou de uma hora para outra), devemos observar a rotina não só da criança, mas também da família e principalmente da mãe que pode estar passando por stress sem perceber, prejudicando assim a produção de leite.
 
Outro ponto importante nisso tudo é: "a mãe quer continuar amamentando seu filho" . Se a resposta for sim, ela deve insistir para que a criança continue a mamar no peito, não deve desistir, pois, como disse o pediatra da minha amiga e outras fontes seguras, isto pode ser passageiro e durar por pouco tempo.
 
O que o pediatra disse que é importante eu colocar aqui, é que durante a greve, a mãe deve evitar oferecer leite em pó, ou até mesmo leite do peito na mamadeira, pois, uma vez que o bebê experimenta estas outras formas de mamar é bem capaz que ele não queira mais o peito. Como ele mesmo disse à minha amiga, a criança pode ficar até um mês sem leite que não irá prejudicar na saúde e nem no crescimento.
 
Fica a critério de cada mãe e de cada pediatra!
 
Se alguma mãe já passou por isso, deixe aqui comentários, para que possamos compartilhar esta fase com esta mamãe que está passando por isso!
 
 



 
 

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Idéias Criativas- carimbos com as mãos e pés

Há um tempo atrás a Giovanna trouxe da escola um trabalhinho que ela fez usando tinta guache, as mãos e os pés! Ela fez um bonequinho carimbando as mãozinhas e os pés no papel. Já vi também um quadro assim, era uma borboleta... as asas eram os pezinhos de um bebê. Ficou lindo, além de ser uma maneira de ter uma recordação das mãozinhas e pezinhos dos nosso bebês. Achei algumas imagens desse tipo de trabalho para nos ajudar a ter idéias. Vou tentar fazer em casa, inclusive o prato, adorei!






terça-feira, 23 de outubro de 2012

Vida de blogueira!

Não sei se faço bem ou mal de estar me transformando numa mãe blogueira. Estou há alguns meses vivendo este mundo da blogosfera e confesso que estou gostando. Vou dizer aqui que isto vai muito além de fazer postagens... A blogosfera é um universo curioso, onde passamos a conhecer muitas pessoas com os mesmos interesses que os nossos, no meu caso, interesses maternos. É uma rede de pessoas, curiosidades, assuntos interessantes, matérias, aprendizados, sorteios, promoções...
Não está muito fácil, estou todos os dias entrando em outros blogs para aprender como se faz, parece fácil mas não é!  O blog nos dá chances de alcançar muitas coisas, é só saber usá-lo! Tem muitas funcionalidades que ainda preciso saber usar.
Aos poucos vou aprendendo, preciso me dedicar a isto, afinal, nós blogueiras passamos a sentir amor pelo nosso blog, como se fosse um filho que vai criando asas e começa a seguir em frente por si só!
Não tenho tido muitpo tempo para me dedicar, mas vou arrumar tempo, nem que seja de madrugada.
É claro que tenho um propósito por trás disso tudo, propósito este que só eu sei. E é claro que escrevo porque me sinto bem, é como se fosse um diário de uma adolescente que desabafa seus sentimentos, ou um bate papo entre amigas que compartilham experiências!

Algumas pessoas podem achar legal, outros podem achar fútil, bobo.. o que importa é que para mim está sendo uma boa experiência e gostaria de dividir com vocês! Por isso, não deixem de comentar as postagens, não passem por aqui em vão! É muito importante para mim esta troca e a participação de vocês, seguidores do meu blog. Isto vai fazer com que meu diário on line cresça e crie asas!

beijos da mamãe coruja Bruna

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Ganhei selinho- seu blog é demais!

 
Como eu já havia postado anteriormente, ganhei este selo do blog da Shairane
http://estou-crescendo.blogspot.com.br, e como regra passo para outros 5 blogs que gosto e participo!

Aí estão:
1. Jamilly Lima
http://maedolucasdavi.blogspot.com
2.Cleo Moretti
http://donamaricotafeliz.blogspot.com
3.Line
http://mamae-moderna.blogspot.com
4.Flavia, Adriana e Cleo
http://clubedasmamaesdesaopaulo.blogspot.com.br
5. Genis Borges
http://mamaegenis.blogspot.com.br


Obrigada à Shairane pela lembrança!



sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Medo das "ites" e das "oses"!

Que mãe que nunca ouviu o médico dizer: "isto é virose" ....ou "isto é amigdalite"!? Acredito que a maioria já ouviu...
Pois é, já ouvi tanto estas palavras que terminam com ites e oses que já estou ficando com medo delas... deveria ser o contrário, eu devia estar acostumada, mas não!
A Giovanna já teve muitos tipos de "oses", a última foi a JECA! hahaha, acabou que todos em casa foram contaminados por este vírus que dá a esta virose este nome bonito! Isto nada mais é que diarréia, vômitos, náusea, febre.... A criança acaba pegando pela sujeira das mãos, que sempre vão para a boca. Tem aquelas viroses que pegam pelo ar também! E aquelas que só de falar nelas já estão fazendo parte do corpinho das crianças, tipo Rinovírus (acho que este é do resfriado!).
Fora o monte de doenças mais graves que são causadas tanto pelos vírus como pelas bactérias, como a Pneumonia, Meningite e etc... O da Giovanna foi Meningite Viral, menos mal, age como qualquer outro vírus, de levinho!
Não devemos esquecer das bactérias! Estas são tão vilãs quanto os vírus, às vezes até piores!
E a Roséola, alguma mãe sabe o que é? É uma coisa esquisita, porque a criança fica com febre sem causa aparente e depois que passa aparecem bolinhas vermelhas pelo corpo. Esta também já pegou a Gi de jeito!
E quando as "oses" viram "ites"? Por exemplo, um Rinovírus que acabou atacando a garganta ou o ouvido e virou Amigdalite, Faringite, Otite! Aí está mais um da lista da Gi... Otite! Já teve várias!
Tem também as Rinites, Bronquites... As Conjuntivites nem se fala, atacam fácil, fácil os olhinhos dos nosso bebês!
Será que tem como escapar dessas oses e ites? Acho que algumas coisas ajudam, como se alimentar bem, não pegar friagem, lavar as mãos, tomar vitaminas... porém, muitas vezes, esse bichinhos vilãos não escolhem sexo, cor, raça, atacam até a mais forte e bem nutrida das crianças!
O que nos resta é rezar! Já fiz até promessa e novena para a Giovanna ficar menos doente! Enfim, esses vírus e bactérias deixam nossos corações de mães apavorados, e por mais que já estejamos cansadas de ouvir a "novidade": "isto é virose", sempre ficamos aflitas quando vemos nossos bebês doentes, mesmo que seja um simples resfriado.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Ganhei um selinho!












Ganhei este selinho da amiga Shairane do blog
http://estou-crescendo.blogspot.com.br
Fique muito feliz em saber que lembrou do meu blog na hora de repassar este selo!

Obrigada e vou repassar para outros 5 blogs legais!



quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Reunião de Pais!


Mais uma vez chegou a tão esperada reunião de pais da escola da Gigi. São reuniões semestrais feitas para mostrar o desenvolvimento, o progresso e os trabalhos feitos pela minha princesinha e pelos amigos.


Como sempre espero ansiosa por essas reuniões, afinal tem coisa melhor e mais importante para nós, mães corujas, do que saber como nossos filhos estão evoluindo e crescendo como indivíduos?! Adoro quando mostram fotos da turminha, e sempre procuro a Gi nestas. E muitas vezes ela não está nas fotos... me frustro um pouquinho..."como que a Gi não está nessa foto?!" Para mim, ou melhor, para qualquer mãe, nossos filhos são sempre os mais bonitos, os mais interessantes e carismáticos e por este motivo, como não saiu na foto?!

Enfim, na última reunião foi abordado o assunto de como brincar com nossos filhos, como dar presentes e o quanto é importante participar das brincadeiras nem que seja na hora que você chega do trabalho à noite. Mesmo que cansados, tanto mães como pais devem dar atenção aos filhotes nem que seja por meia hora antes de colocá-los para dormir. É essencial para que se sintam seguros em relação ao nosso amor.

Outra coisa importante, principalmente agora que está chegando o dia das crianças, é como dar o presente. Não deixe que seu filho escolha o que quer ganhar. Dê à ele algumas opções e destas escolha um. Até mesmo, quando a criança ganha muitos presentes, abra aos poucos, deixe seu filho curtir bem um brinquedo para que depois passe para o outro. Se não, os presentes ficarão sem a devida atenção e importância.

Uma coisa legal destas reuniões, é poder encontrar pais e mães para podermos conversar sobre nossos dilemas da maternidade e paternidade. É tão bom e confortante quando encontramos pessoas da mesma faixa etária que nós, na mesma situação, como filhos pequenos e da mesma idade e normalmente com os mesmos problemas: sono, alimentação, birras e etc.

Outro ponto bom destas reuniões é receber o "boletim". É um relatório dizendo como a Gi se comportou, como foi a relação dela com as tias e com os amigos. Quais são as preferências dela na escola... Por exemplo, a Gi costuma se destacar nas aulas de Matemática, Expressão Corporal e Horticultura.

Sempre escrevem no relatório que ela é uma menina muito carinhosa, amigável e sociável. Isto me deixa muito feliz! Inclusive comentaram do amigo inseparável dela, o Arthur. A "tia" escreveu que eles vivem várias aventuras juntos no parque... rsrsrsrs

Alguma mãe tem alguma coisa interessante para falar aqui sobre estas reuniões? Vocês tem o mesmo sentimento que eu, esta ansiedade pelo dia das reuniões? Ou será que só eu sou coruja ao ponto de sentir isso?
Compartilhem suas opiniões e histórias!!!



segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Chega ao fim a Saga da Babá!

Essa historinha vai até dar um pouco de saudades.... esse tema foi o começo da minha inspiração de mãe blogueira, mãe vendedora e futura empresária (se tudo der certo, e vai dar)!

Chegamos ao fim da experiência de 30 dias da terceira e última candidata ao cargo de babá dos meus filhos. Está dando super certo! Já me acostumei a ela, as crianças também e ela se adaptou aos meus filhos e minha casa. 

Hoje posso falar bem de babás! Até um tempo atrás não queria ver na frente nenhuma mulher que dissesse ser babá. Nada como uma boa experiência para mudar de idéia.

A babá das crianças é carinhosa, paciente, extrovertida quando deve ser e educada. Só de respeitar meus filhos e tratá-los com carinho já faz com que eu goste dela.

Hoje posso escrever no blog com tranquilidade que babá é uma ótima opção! A Gi vai para a escola de manhã e neste período a atenção é toda do Arthur. Quando a Gi chega, as atenções são divididas, mas dá para driblar um e outro. Quando um dorme o outro toma banho e assim vai...

É claro que para chegar a esse ponto de ficar feliz com uma pessoa do meu lado o dia todo e cuidando dos meus filhos, eu passei por uma longa e árdua estrada. E fico feliz por saber que aprendi muito com tudo isso, aprendi a entrevistar uma babá, aprendi a lhe dar com diferentes perfis, sei com treinar a candidata. Hoje tenho uma pessoa boa do meu lado, recebendo um salário justo por mérito meu! Fui atrás disso e consegui!

Se alguém quiser trocar experiências sobre babás, saber como escolher uma babá certa, onde conseguir encontrá-las, pode falar comigo! Sei tudo sobre o tema, desde como começar a procurar, como entrevistar, quanto oferecer de salário, direitos trabalhistas e até simpatia para arrumar a babá ideal! 






quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Mimar ou educar carinhosamente?

Será que uma mãe coruja costuma mimar muito seus filhos, ou será que mostra carinho e educa? E o que é mimar? Parece ser uma coisa negativa não é? Na minha opinião, mimar pode ser tanto positivo quanto negativo. É positivo, desde de que seja com moderação! Mimar é amar, é cuidar e dar carinho.
Amamos tanto essas crianças que nossa vontade é de apertar, morder e fazer todas as vontades delas, até deixar chupar bala antes da refeição, só para não ouvir o choro.
Amamos tanto que somos capazes de aceitar as malcriações dos nosso filhos, de passar a mão na cabeça quando fazem coisas erradas. Isto é mimar! Este amor que não educa, que releva as situações.
Como mãe coruja, amo incondicionalmente meus filhos, mas com bom senso. Sei que para meus filhos se tornarem pessoas boas, educadas, com controle emocional e seguros de si, preciso dizer "não" vez ou outra. É com aperto no coração e nó na garganta que muitas vezes não aceito todas as vontade dos meus pimpolhos.
Isso já começa desde cedo, quando bebês! Eles aprendem rapidinho a nos convencer a fazer o que querem, por exemplo, quando choram pedindo colo, pedindo atenção.
Os mais rigorosos falam: "deixe a criança chorar por um tempo para não ficar mal acostumada". Os mais despreocupados pegam logo no colo, ao primeiro sinal de choro.
E o que é certo? Mostrar para seu filho que você está lá, pronta para atênde-lo, passando segurança para ele, ou tentar mostrar para o bebê que ele não precisa de você tanto quanto ele pensa?
Prefiro mostrar que estou presente quando ele precisa de mim, pegando no colo logo, seu eu puder claro! Afinal, quando a gente menos esperar nosso bebezinhos já estarão grandes a ponto de não caberem mais em nosso braços e então sentiremos saudades de dar um colinho gostoso, de oferecer aconchego. Isso não é mimar, isso é mostrar amor e cuidado.
Agora, passar a mão na cabeça numa situação em que se deveria dar bronca e conversar, aí sim é mimar de maneira negativa! É fazer com que as crianças se tornem adultos sem critérios do que é certo e errado.
Oferecer colo quando a criança se machuca e chorar junto quando algo ruim acontece para elas não é mimar da forma negativa...é se mostrar solidária e mostrar que você se importa.
Deixar dormir na nossa cama, no meio do papai e da mamãe, é mimar? Será que esta criança nunca vai aprender a dormir sozinha? Acredito que muitos pais sentem saudades dos filhotes deitados na cama, dormindo juntos. Eu deixo dormir na minha cama, já até tentei fazer diferente.... não deu, acabei cedendo! É uma delícia sentir o calor dos nossos bebezinhos próximos de nós, escutar a respiração deles dormindo. Com certeza quando estiverem maiores não vão nem querer saber de dormir comigo!
Não me preocupo com algumas regras que dizem por aí, do que é certo, do que é errado fazer. Faço o que meu coração de mãe coruja me manda fazer! Quero ter meus filhos sempre por perto, mesmo quando estiverem mais velhos e para isso mostro todo meu amor para eles hoje, dou toda a atenção do mundo, dou carinho, brinco...Mimo mesmo, mas com critério, com moderação. Afinal, existe alguém que não goste de ser mimado?!

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Dormir a noite inteira? Nunca mais!

Alguma mãe sabe o que é passar uma noite inteira dormindo sem interrupções?

Se alguma mãe falar que sim, juro que vou sentir inveja...

Desde que engravidei da minha primeira filha Giovanna que não sei mais o que é uma noite bem dormida! O problema já começou no final da gravidez que eu não dormia direito pelo tamanho da barriga. E depois que a fofinha nasceu, era no mínimo 2 vezes na madrugada para mamar e trocar de fralda.

As olheiras já fazem parte da minha pessoa, e não existe máscara de pepino ou qualquer creme anti olheiras que resolva!

Hoje a Gi tem 2 anos e 7 meses e ainda acorda uma vez ou duas na noite, pedindo mamadeira. Ela tem o sono agitado, muitas vezes acorda gritando, provavelmente por causa de algum pesadelo. Enfim, não é fácil...

Agora com o Arthur acordo pelo menos 3 vezes na madrugada. O pior é quando os dois acordam juntos... afe, e aí que eu vou acudir primeiro?

Normalmente, o que acorda primeiro levo para minha cama, para não acordar ou outro, afinal eles dormem no mesmo quarto.

Minhas noites são uma verdadeira aventura, sempre driblando um e outro para que não acordem juntos... e ainda tem um agravante, se a Gi acordar e ver que o irmão está na minha cama rola um ciúmes forte. Então tenho que primeiro levar o Arthur de volta para o berço (sem que ele acorde é claro) e aí sim coloco a Gi na minha cama.

Já tiveram noites que dormi na mini cama da Gigi.. rsrsrsrsr, é o fim da picada! Para não acordar ela e o pai que estavam na cama, deitei com o Arthur na caminha (mini mesmo) para fazê-lo dormir de novo.

Para piorar os dois acordam cedo. Tipo 6 ou 7 da manhã, como se tivessem tido uma maravilhosa noite de sono. E eu? Como fico nisso tudo? Um zumbi!!!

Acordo junto, quer dizer, como vou acordar se nem dormi? Enfim, o melhor termo para se usar no caso é: levanto da cama na hora que eles acordam e toda mãe deve saber disso, acordam ligados no 220! Uma delícia!

Animador não é?! Parece não ser, mas no fim das contas, quando se trata de nossos bebês, tudo vale a pena, até as olheiras das noites mal dormidas.



sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Escola, babá ou vovó?!

Hoje, estou em dúvida entre as três opções.
Quando precisamos sair de casa, seja para trabalhar ou fazer qualquer outra coisa, precisamos deixar nossos pequenos com alguém que cuide.

Deixar com as avós, é uma ótima opção para quem as tem  por perto. Nelas confiamos plenamente, temos certeza de que vão cuidar como se fossem filhos e até melhor, pois, são netos! E também, vão seguir os princípios de educação da família, o que é muito importante. O que não me satisfaz completamente neste caso é que na casa das avós as crianças com certeza serão mimadas pelo amor.

Não vou generalizar aqui as vovós, pois, existem as versões de avós mais duras, que colocam a criança na linha e aquelas que fazem qualquer coisa para agradar os netos... deixar comer o que quiser, ver desenho o dia todo, fazer bagunça e birras, só para evitar a discórdia e o "não faça isso". E também tem outra coisa: vamos deixar a vovós descansarem! Elas precisam curtir os netos sem a responsabilidade de cuidar todos os dias (já fizeram isso conosco)!

A escola também tem o lado bom e ruim. Na escola a criança estará num ambiente desconhecido, com pessoas estranhas para ela. Não sabemos exatamente o que acontece no dia da criança, como as "tias" agem. Até criarmos confiança demora um pouco, mas depois que há a confiança, é uma maravilha! Diferente da casa das avós, na escola existem outras crianças para brincar e interagir e assim aprender também! Além disso, as crianças se tornam mais independentes, afinal estão "sozinhas" naquele ambiente. Não tem papai, não tem mamãe e nem avós para atender imediatamente aos seus pedidos. 

Ah, devemos lembrar também que a escola é uma confraria de vírus, crianças com meleca para todos os lados. Sempre tem um com nariz escorrendo... E não adianta a escola falar quando você vai matricular seu filho que criança doente só entra com atestado médico que é mentira! 

Agora, vem a vez da babá. Não gostava desta opção, mas estou me acostumando com ela. Acredito que seja uma boa para crianças menores, que ainda precisam de muito colinho. Na escola, ou berçário, a hora do colinho tem que ser dividida entre outros bebês. Já a babá pode dar colinho a hora que for necessário. 
Em casa com os cuidados da babá, podemos monitorar mais de perto tudo o que acontece. Sabemos que se esta for de confiança, a criança estará bem assistida, no conforto do lar e não estará exposta aos vírus da escola. 

Concluindo, tudo tem seu lado bom e ruim, mas se formos pensar no que escrevi a respeito das opções, podemos ficar com a babá.
Os motivos são claros. A babá une a opção de estar em casa, num ambiente aconchegante e conhecido para a criança, e sem a proteção e os mimos excessivos. Isso faz com que a criança se torne também um pouco mais independente, como na escola, e faz com que percam um pouco o vínculo materno, aliviando tanto as mamães como as próprias crianças. Além disso, a criança não costuma ficar na escola o dia todo e aí também se encaixa a babá, que pode cuidar neste período que a criança está em casa.

O que vocês acham? Alguém tem alguma experiência para contar ou alguma opinião a respeito?

Vamos trocar idéias e compartilhar nossa opiniões!

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Primeiro filho é de cristal, o segundo é de vidro e o terceiro... Prefiro não saber!

Sempre me disseram esta frase acima, que o primeiro filho tratamos com cristal, já o segundo como vidro, e o terceiro como ferro! Estou no segundo e posso dizer que até aí é a mais pura verdade.

Quero com este post animar as mamães a terem o segundo filho! Não vou mentir aqui que nossa vida que já era complicada com um, complica muuuuito mais com dois. Se antes eu não tinha tempo para comer direito, agora eu não tenho tempo nem de sentir fome!

Mas o segundo filho é uma delicia, o que já era bom com um agora ficou muito melhor. Curtimos mais, pois, não temos mais aquela preocupação sufocante de mãe de primeira viagem, que chega até a  ser ruim para a criança. É o medo do choro, das febres, medo de machucar... Com o primeiro filho não sabemos bem como lidar com algumas coisas que com o segundo tiramos de letra. Hoje eu curto muito mais o crescimento do Arthur sem preocupação e sem proteção em excesso. O choro já não me assusta, um resfriado não me abate, a manha não me abala!

Aprendi muito com a Giovanna, minha primeira filha. Bom para mim e talvez ruim para ela, porque acabei depositando meus medos, angústias e insegurança nela.
Agora tiro de letra o banho, as trocas....
Esterelizar tudo, toda hora!? Que loucura, quanto excesso! A chupeta caiu no chão? Ok, passa uma água, afinal o que não mata engorda e vitamina S é muito benvinda!

Esperar para dar comida para o bebê? Se o Arthur tem fome, dou comida mesmo, leitinho do peito na minha opinião não sustenta, o menino é grande!
Quando foi com a Gi, amamentei exclusivamente no peito até os 9 meses, primeiro filho seguimos à risca tudo o que falam! De que adiantou? Já teve um monte de viroses e hoje não come nada!
Com o Arthur, com 4 meses já acrescentei leite em pó, sucos. Com 5 já estava almoçando e agora com 6 vai começar a jantar. Ele pede comida, e precisa, só o leite não satisfaz. Claro que ainda amamento para complementar, e só vou parar quando ele não quiser mais.

Sair de casa  sem as crianças já não me deixa culpada, saio mesmo. Preciso relaxar para passar bom humor e tranquilidade para eles.
Quer pegar no colo um pouco? Fique à vontade, não tenho mais a sensação de posse e ciúmes que tinha. Aliás você estará me ajudando!
Esperar 6 meses para ir à praia? E como fazem os bebês que nascem na praia? Rsrsrsr... O Arthur com 5 meses já estava comendo um pouquinho de areia!

Enfim, estou feliz com o segundo, me sinto mais segura, mais mãe e mais confiante das minha atitudes, mas paro por aqui. Quem tem o terceiro pode me dizer se realmente é de ferro, mas acredito que sim!

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Não é mais Zeni, agora é Zenaide!

Foi embora a babá Euzeni, chama de Zeni e agora estamos com a Zenaide! rsrsrsrs, incrível, que coincidência, dois nomes com a letra Z..Para confundir mais ainda a cabecinha da Giovanna que está chamando a atual babá de amiga da Zeni! Ela não está entendendo nada. Enfim, isso é o de menos, o importante é que esta moça tem cara de mais responsável e mais boazinha. A Gi até seu deu um pouco melhor com ela.
Está dando certo!
Voltando aos nomes... preciso compartilhar isto com vocês, além da saga da babá, tem também a saga dos nomes! Já passou aqui a Rosemayre e a Rosilda. A Zeni e a Zenaide!
Será que para por aqui ou ainda vou ter que experimentar outras Roses e outras Zes? Espero que não!

Volto com mais notícias, espero que sejam boas!

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Bad News! A babá vai embora!

Infelizmente, escrevo agora para dar uma notícia ruim. Ou boa...depende do ponto de vista. A babá vai embora! Ruim, porque a Saga da Babá continua e boa porque provavelmente Deus interferiu por não ser a pessoa certa.

Pois é, depois de 3 semanas comigo e com muito esforço, dando certo com a Giovanna, ela me diz que não quer mais trabalhar aos Sábados! Deixo claro aqui que enfatizei na entrevista que precisava dela nos Sábados e ela topou!

Fico "P" da vida com a falta de profissionalismo e comprometimento das pessoas. A mulher se compromete a cumprir a jornada de trabalho, aceita na entrevista e depois vem com papinho que está puxado! O pior, me sugeriu que eu pegasse uma folguista no final de semana. Nem pensar! Mais uma pessoa para cuidar dos meus filhos?! Nao...

É o que eu disse num post anterior, a pessoa entra na sua casa, no seu lar, participa de momentos íntimos da sua vida e da vida dos seus filhos e sai assim, como se estivesse lhe dando com máquinas e não com seres humanos, pior ainda, com crianças. Falta de bom senso, essas pessoas só querem saber de trabalhar pouco e ganhar muito dinheiro.

Sinto falta de comprometimento neste tipo de profissional, sinto falta de um pouco de humildade, humanismo.

Ainda sonho com uma babá perfeita! Que trabalhe por amor, e não só por dinheiro, que trabalhe com prazer! Que esteja disposta a ajudar em todos momentos...

É isso! Amanhã mesmo entro em contato com a agência para selecionar futuras candidatas. Com isso tudo estou vivendo uma verdadeira escola sobre babás!




terça-feira, 28 de agosto de 2012

Vídeo- Autoridade dos pais

Aí está um vídeo complementando o post que fiz sobre castigo. É um pouquinho comprido mas vale a pena assistir. Fala justamente sobre a autoridade dos pais, limites e desobediência das crianças.

Já para o seu quarto!

Quero a opinião de vocês, deixar de castigo resolve? O que vocês fazem quando seu filho não lhe respeita?

Muitas mães já devem ter se visto numa situação em que seu filho faz uma malcriação, e de nada adianta dizer para não fazer que ele faz de novo!

Às vezes fico sem saber como reagir diante de coisas erradas que a Giovanna faz. Primeiro digo "não faça isso" e depois tento explicar o porque que ela não deve fazer. Na maioria das vezes não resolve! rsrsrsrs Parece que ela gosta de me ver irritada.

Começo a perder a paciência quando ela não me obedece e parto para um tom de voz mais alto! rsrsrsr Quem disse que adianta? Quase nunca.... Dá vontade de dar uns tapinhas de vez em quando, mas evito ao máximo!

O que tem funcionado é ameaçar o castigo e se não me obedecer saio da ameaça e parto para a ação. O difícil é como dar este castigo. Ok, "vai para seu quarto e só saia de lá quando pensar no que fez". Em primeiro lugar, uma criança de 2 anos não vai saber avaliar seus atos sozinha e em segundo lugar o quarto dela é muito interessante para um castigo, ela vai ficar feliz em ir para lá.

Arrumei então o castigo no quarto do escritório. Lá não tem nada para distrair e aindo fecho as janelas para ficar um pouco escuro e fecho a porta! Espero dois minutinhos (aprendi com a Super Nanny, um minuto por idade) e assim tiro ela de lá. Ela normalmente chora, pede para sair (dá uma dó), mas não amoleço. Faço ela pedir desculpa e dizer que não vai repetir o ato.

Até que ponto será que isto funciona para que ela aprenda a me obedecer! Acabo me sentindo um pouco cruel fazendo isso...

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Carinho entre irmãos... CUIDADO!

Semana passada passei por um verdadeiro sufoco, um susto, foi tipo um tapa na cara para acordar bem numa segunda feira. Meu marido já havia saido para trabalhar, a babá não tinha chegado e a faxineira faltou. Ou seja, eu estava sozinha em casa com os dois anjinhos.
Deixei os dois juntos por "1"minuto, isso mesmo, um minutinho e virei as costas para ir até o outro quarto. Escutei o Arthur chorando diferente, e quando chego, para minha surpresa, ele não conseguia abrir o olho! "Meu Deus, Gigi, o que vc fez?!!"
Ela estava com carinha de espantada e o pequeno parceia que tinha tomado um soco em cada olho.
Desesperei, achei que ele tinha machucado feio os olhos.... liguei para o Ju que voltou correndo do trabalho, porque eu pensei que teria que correr pro PS.
Não precisou, UFA! Peguei soro fisiológico e com algodão fui molhando os olhinhos dele. As pálpebras superiores estavam viradas para dentro, sei lá como!
É... a irmãzinha mais velha fez um carinho especial nele. Não sei como aconteceu...
Mas, fica a dica. NUNCA deixe o menorzinho sozinho com o mais velho(a), nem que por um segundo. Nunca se sabe qual tipo de carinho este vai fazer!

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Noticias sobre a nova babá!

Emfim, tenho uma babá, ou melhor, meus filhos tem. Quero dizer, o Arthur na verdade. É, porque a Giovanna não quer nem saber da mulher!
Hoje fazem 14 dias que a babá está conosco, e posso dizer que me sinto bem menos cansada e consequentemente mais feliz. O saldo está positivo por enquanto!
No inicio fiz ela acompanhar meu dia com as crianças, mostrei como dar banho, como trocar, amamentar, fiz por escrito uma rotina para ela se familiarizar. O chato é que por azar, no primeiro dia dela a Gi amanheceu com febre, que durou a semana toda, então ela só queria ficar comigo, não queria a mulher nem pintada de ouro!

Com o Arthur está dando super certo, não preciso me preocupar com mais nada, a babá já faz tudo, troca, faz suco, alimenta, dá banho.. Está ótimo. Em compensação com a Gi, ela conseguiu trocar só três fraldas até hoje! A Giovanna não deixa, faz escandalo!
Milagrosamente, hoje a Gi quis que a babá desse o banho... Que evolução!
Bom, a moça ainda está em experiência comigo. Eu disse para ela que daria um prazo até o final desta semana para dar certo com a Gigica, senão eu teria que ver outra pessoa!

Ai,ai... Será que continua a Saga da Babá!? Espero que não.. Volto com mais novidades!

Recomendação de filme

Trailler do filme O Diário de uma Babá.
Bom filme para dar um pouco de risada sobre o assunto... Assisti ele numa sessão da tarde, justamente na fase em que eu estava selecionando candidatas ao cargo de babá. Pensei comigo: "queria uma babá assim para meus filhos, amorosa e dedicada".

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

E... A Saga da Babá Continua!

Passou o tempo, e dois anos depois nasceu o Arthur. Eu pensei que era a mulher maravilha e que daria conta de cuidar dos dois. Socorro! É muito difícil! A não ser que eu não queira fazer mais nada da vida e me dedicar somente aos filhos, ser escrava deles.
Agora o Arthur vai completar 5 meses e estou louca para voltar a trabalhar. E mais uma vez, o que fazer? Acho que escola ainda é muito cedo para ele, o ideal no caso é uma babá, não tem como escapar disso, é uma necessidade. Fui relutante, não queria mesmo.  Afinal, além de ser difícil achar uma pessoa boa o suficiente para cuidar de nossos filhos, cá para nós, é muito chato ficar andando com um chaveirinho para todos os lados, uma estranha que participa da sua vida, da vida de sua família. Esta babá tem que ser muito simpática!
É... é o jeito, já estou ficando doidinha cuidando das crianças. Preciso de ajuda! Se a futura candidata a babá me ajudar, ela será vista como uma santa por mim.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

A Saga da Babá, Quando Tudo Começou

Quando minha filha Giovanna nasceu, hoje com dois anos e meio, eu não me preocupava se conseguiria cuidar dela sozinha, se teria trabalho com um recém nascido. Simplesmente queria tê-la comigo! Eu tinha ciúmes se outras pessoas a pegassem no colo, e um certo medo também! De certa maneira eu conseguia dar conta dela sozinha.
Ela fez 6 meses, e começei a me desprender, comecei a sair um pouco, deixando-a com os avós, mas com um aperto no coração, com receio de que ela sentisse minha falta. Me sentia uma mãe meio relapsa só porque estava saindo um pouquinho e a deixando com pessoas as quais confio plenamente.
Chegaram os 10 meses. Gigi desmamou e aí tudo ficou muito mais fácil. Para mim e para ela. Eu não me sentia mais tão culpada em deixá-la para minhas eventuais escapadas e ela não sentia mais tanto minha falta, falta do peito.
Começei assim a ter vontade de voltar à ativa, de voltar a trabalhar e assim vieram os questionamentos comuns à muitas mães: "o que fazer, deixar em berçário ou contratar uma babá?"
Na minha opinião berçário era fora de cogitação, tinha pena, achava que ela era muito nova para isso, ia ficar fora de casa num ambiente desconhecido. Eu tinha medo do sentimento que ela poderia ter nesta situação.
Ok, então vamos contratar um babá: “alguém tem uma pessoa para indicar” . Para mim, não precisava ser babá, precisava somente saber cuidar de criança.
Me indicaram uma moça, conhecida de alguém, ou seja indicação de terceiros (não recomendo). Aceitem indicação de alguém que você conheça e que estas pessoas sejam bem conhecidas entre si. Entrevistei a tal, e de primeira resolvi ficar.
Assim começou, a saga da babá... Primeiros dias eu estava sempre por perto, com meus olhos fulminates de mãe leoa... A Gi demorou para se acostumar, chorava muito de inicio, mas na minha cabeça ela tinha que passar por aquilo, era um processo para se adaptar à babá. Passou o mês, e a Gi começou a sorrir para ela, passou a ficar amiga. Mas, minha sogra bem que falava, alguma coisa não era legal naquela moça. Sexto sentido de sogra sabe?!