quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Mimar ou educar carinhosamente?

Será que uma mãe coruja costuma mimar muito seus filhos, ou será que mostra carinho e educa? E o que é mimar? Parece ser uma coisa negativa não é? Na minha opinião, mimar pode ser tanto positivo quanto negativo. É positivo, desde de que seja com moderação! Mimar é amar, é cuidar e dar carinho.
Amamos tanto essas crianças que nossa vontade é de apertar, morder e fazer todas as vontades delas, até deixar chupar bala antes da refeição, só para não ouvir o choro.
Amamos tanto que somos capazes de aceitar as malcriações dos nosso filhos, de passar a mão na cabeça quando fazem coisas erradas. Isto é mimar! Este amor que não educa, que releva as situações.
Como mãe coruja, amo incondicionalmente meus filhos, mas com bom senso. Sei que para meus filhos se tornarem pessoas boas, educadas, com controle emocional e seguros de si, preciso dizer "não" vez ou outra. É com aperto no coração e nó na garganta que muitas vezes não aceito todas as vontade dos meus pimpolhos.
Isso já começa desde cedo, quando bebês! Eles aprendem rapidinho a nos convencer a fazer o que querem, por exemplo, quando choram pedindo colo, pedindo atenção.
Os mais rigorosos falam: "deixe a criança chorar por um tempo para não ficar mal acostumada". Os mais despreocupados pegam logo no colo, ao primeiro sinal de choro.
E o que é certo? Mostrar para seu filho que você está lá, pronta para atênde-lo, passando segurança para ele, ou tentar mostrar para o bebê que ele não precisa de você tanto quanto ele pensa?
Prefiro mostrar que estou presente quando ele precisa de mim, pegando no colo logo, seu eu puder claro! Afinal, quando a gente menos esperar nosso bebezinhos já estarão grandes a ponto de não caberem mais em nosso braços e então sentiremos saudades de dar um colinho gostoso, de oferecer aconchego. Isso não é mimar, isso é mostrar amor e cuidado.
Agora, passar a mão na cabeça numa situação em que se deveria dar bronca e conversar, aí sim é mimar de maneira negativa! É fazer com que as crianças se tornem adultos sem critérios do que é certo e errado.
Oferecer colo quando a criança se machuca e chorar junto quando algo ruim acontece para elas não é mimar da forma negativa...é se mostrar solidária e mostrar que você se importa.
Deixar dormir na nossa cama, no meio do papai e da mamãe, é mimar? Será que esta criança nunca vai aprender a dormir sozinha? Acredito que muitos pais sentem saudades dos filhotes deitados na cama, dormindo juntos. Eu deixo dormir na minha cama, já até tentei fazer diferente.... não deu, acabei cedendo! É uma delícia sentir o calor dos nossos bebezinhos próximos de nós, escutar a respiração deles dormindo. Com certeza quando estiverem maiores não vão nem querer saber de dormir comigo!
Não me preocupo com algumas regras que dizem por aí, do que é certo, do que é errado fazer. Faço o que meu coração de mãe coruja me manda fazer! Quero ter meus filhos sempre por perto, mesmo quando estiverem mais velhos e para isso mostro todo meu amor para eles hoje, dou toda a atenção do mundo, dou carinho, brinco...Mimo mesmo, mas com critério, com moderação. Afinal, existe alguém que não goste de ser mimado?!

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Dormir a noite inteira? Nunca mais!

Alguma mãe sabe o que é passar uma noite inteira dormindo sem interrupções?

Se alguma mãe falar que sim, juro que vou sentir inveja...

Desde que engravidei da minha primeira filha Giovanna que não sei mais o que é uma noite bem dormida! O problema já começou no final da gravidez que eu não dormia direito pelo tamanho da barriga. E depois que a fofinha nasceu, era no mínimo 2 vezes na madrugada para mamar e trocar de fralda.

As olheiras já fazem parte da minha pessoa, e não existe máscara de pepino ou qualquer creme anti olheiras que resolva!

Hoje a Gi tem 2 anos e 7 meses e ainda acorda uma vez ou duas na noite, pedindo mamadeira. Ela tem o sono agitado, muitas vezes acorda gritando, provavelmente por causa de algum pesadelo. Enfim, não é fácil...

Agora com o Arthur acordo pelo menos 3 vezes na madrugada. O pior é quando os dois acordam juntos... afe, e aí que eu vou acudir primeiro?

Normalmente, o que acorda primeiro levo para minha cama, para não acordar ou outro, afinal eles dormem no mesmo quarto.

Minhas noites são uma verdadeira aventura, sempre driblando um e outro para que não acordem juntos... e ainda tem um agravante, se a Gi acordar e ver que o irmão está na minha cama rola um ciúmes forte. Então tenho que primeiro levar o Arthur de volta para o berço (sem que ele acorde é claro) e aí sim coloco a Gi na minha cama.

Já tiveram noites que dormi na mini cama da Gigi.. rsrsrsrsr, é o fim da picada! Para não acordar ela e o pai que estavam na cama, deitei com o Arthur na caminha (mini mesmo) para fazê-lo dormir de novo.

Para piorar os dois acordam cedo. Tipo 6 ou 7 da manhã, como se tivessem tido uma maravilhosa noite de sono. E eu? Como fico nisso tudo? Um zumbi!!!

Acordo junto, quer dizer, como vou acordar se nem dormi? Enfim, o melhor termo para se usar no caso é: levanto da cama na hora que eles acordam e toda mãe deve saber disso, acordam ligados no 220! Uma delícia!

Animador não é?! Parece não ser, mas no fim das contas, quando se trata de nossos bebês, tudo vale a pena, até as olheiras das noites mal dormidas.



sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Escola, babá ou vovó?!

Hoje, estou em dúvida entre as três opções.
Quando precisamos sair de casa, seja para trabalhar ou fazer qualquer outra coisa, precisamos deixar nossos pequenos com alguém que cuide.

Deixar com as avós, é uma ótima opção para quem as tem  por perto. Nelas confiamos plenamente, temos certeza de que vão cuidar como se fossem filhos e até melhor, pois, são netos! E também, vão seguir os princípios de educação da família, o que é muito importante. O que não me satisfaz completamente neste caso é que na casa das avós as crianças com certeza serão mimadas pelo amor.

Não vou generalizar aqui as vovós, pois, existem as versões de avós mais duras, que colocam a criança na linha e aquelas que fazem qualquer coisa para agradar os netos... deixar comer o que quiser, ver desenho o dia todo, fazer bagunça e birras, só para evitar a discórdia e o "não faça isso". E também tem outra coisa: vamos deixar a vovós descansarem! Elas precisam curtir os netos sem a responsabilidade de cuidar todos os dias (já fizeram isso conosco)!

A escola também tem o lado bom e ruim. Na escola a criança estará num ambiente desconhecido, com pessoas estranhas para ela. Não sabemos exatamente o que acontece no dia da criança, como as "tias" agem. Até criarmos confiança demora um pouco, mas depois que há a confiança, é uma maravilha! Diferente da casa das avós, na escola existem outras crianças para brincar e interagir e assim aprender também! Além disso, as crianças se tornam mais independentes, afinal estão "sozinhas" naquele ambiente. Não tem papai, não tem mamãe e nem avós para atender imediatamente aos seus pedidos. 

Ah, devemos lembrar também que a escola é uma confraria de vírus, crianças com meleca para todos os lados. Sempre tem um com nariz escorrendo... E não adianta a escola falar quando você vai matricular seu filho que criança doente só entra com atestado médico que é mentira! 

Agora, vem a vez da babá. Não gostava desta opção, mas estou me acostumando com ela. Acredito que seja uma boa para crianças menores, que ainda precisam de muito colinho. Na escola, ou berçário, a hora do colinho tem que ser dividida entre outros bebês. Já a babá pode dar colinho a hora que for necessário. 
Em casa com os cuidados da babá, podemos monitorar mais de perto tudo o que acontece. Sabemos que se esta for de confiança, a criança estará bem assistida, no conforto do lar e não estará exposta aos vírus da escola. 

Concluindo, tudo tem seu lado bom e ruim, mas se formos pensar no que escrevi a respeito das opções, podemos ficar com a babá.
Os motivos são claros. A babá une a opção de estar em casa, num ambiente aconchegante e conhecido para a criança, e sem a proteção e os mimos excessivos. Isso faz com que a criança se torne também um pouco mais independente, como na escola, e faz com que percam um pouco o vínculo materno, aliviando tanto as mamães como as próprias crianças. Além disso, a criança não costuma ficar na escola o dia todo e aí também se encaixa a babá, que pode cuidar neste período que a criança está em casa.

O que vocês acham? Alguém tem alguma experiência para contar ou alguma opinião a respeito?

Vamos trocar idéias e compartilhar nossa opiniões!

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Primeiro filho é de cristal, o segundo é de vidro e o terceiro... Prefiro não saber!

Sempre me disseram esta frase acima, que o primeiro filho tratamos com cristal, já o segundo como vidro, e o terceiro como ferro! Estou no segundo e posso dizer que até aí é a mais pura verdade.

Quero com este post animar as mamães a terem o segundo filho! Não vou mentir aqui que nossa vida que já era complicada com um, complica muuuuito mais com dois. Se antes eu não tinha tempo para comer direito, agora eu não tenho tempo nem de sentir fome!

Mas o segundo filho é uma delicia, o que já era bom com um agora ficou muito melhor. Curtimos mais, pois, não temos mais aquela preocupação sufocante de mãe de primeira viagem, que chega até a  ser ruim para a criança. É o medo do choro, das febres, medo de machucar... Com o primeiro filho não sabemos bem como lidar com algumas coisas que com o segundo tiramos de letra. Hoje eu curto muito mais o crescimento do Arthur sem preocupação e sem proteção em excesso. O choro já não me assusta, um resfriado não me abate, a manha não me abala!

Aprendi muito com a Giovanna, minha primeira filha. Bom para mim e talvez ruim para ela, porque acabei depositando meus medos, angústias e insegurança nela.
Agora tiro de letra o banho, as trocas....
Esterelizar tudo, toda hora!? Que loucura, quanto excesso! A chupeta caiu no chão? Ok, passa uma água, afinal o que não mata engorda e vitamina S é muito benvinda!

Esperar para dar comida para o bebê? Se o Arthur tem fome, dou comida mesmo, leitinho do peito na minha opinião não sustenta, o menino é grande!
Quando foi com a Gi, amamentei exclusivamente no peito até os 9 meses, primeiro filho seguimos à risca tudo o que falam! De que adiantou? Já teve um monte de viroses e hoje não come nada!
Com o Arthur, com 4 meses já acrescentei leite em pó, sucos. Com 5 já estava almoçando e agora com 6 vai começar a jantar. Ele pede comida, e precisa, só o leite não satisfaz. Claro que ainda amamento para complementar, e só vou parar quando ele não quiser mais.

Sair de casa  sem as crianças já não me deixa culpada, saio mesmo. Preciso relaxar para passar bom humor e tranquilidade para eles.
Quer pegar no colo um pouco? Fique à vontade, não tenho mais a sensação de posse e ciúmes que tinha. Aliás você estará me ajudando!
Esperar 6 meses para ir à praia? E como fazem os bebês que nascem na praia? Rsrsrsr... O Arthur com 5 meses já estava comendo um pouquinho de areia!

Enfim, estou feliz com o segundo, me sinto mais segura, mais mãe e mais confiante das minha atitudes, mas paro por aqui. Quem tem o terceiro pode me dizer se realmente é de ferro, mas acredito que sim!

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Não é mais Zeni, agora é Zenaide!

Foi embora a babá Euzeni, chama de Zeni e agora estamos com a Zenaide! rsrsrsrs, incrível, que coincidência, dois nomes com a letra Z..Para confundir mais ainda a cabecinha da Giovanna que está chamando a atual babá de amiga da Zeni! Ela não está entendendo nada. Enfim, isso é o de menos, o importante é que esta moça tem cara de mais responsável e mais boazinha. A Gi até seu deu um pouco melhor com ela.
Está dando certo!
Voltando aos nomes... preciso compartilhar isto com vocês, além da saga da babá, tem também a saga dos nomes! Já passou aqui a Rosemayre e a Rosilda. A Zeni e a Zenaide!
Será que para por aqui ou ainda vou ter que experimentar outras Roses e outras Zes? Espero que não!

Volto com mais notícias, espero que sejam boas!